Projectos simples decoração de Natal
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Sei que não são propriamente os animais de estimação mais populares em Portugal, mas foram os eleitos por mim. Já tive vários durante anos, e de momento tenho dois. Dois machos um de raça peruano e outro que é sem raça definida.
Contam que não é fácil ter machos, mas na minha experiência, desde que os juntem desde pequenos com aproximadamente a mesma idade, e se não houver fêmeas em casa, não haverá problema. Os meus dão-se bem, nunca tive problema nenhum, nunca se morderam nem houve qualquer tipo de luta. Têm feitios completamente diferentes, um continua a ser o mesmo porquinho pequeno e tem o feitio de uma criança, resmunga e foge para debaixo do outro sempre que pode. O peruano é o líder do cercado, é visivelmente ele que manda, gosta de dormir descansado e é sempre o primeiro a pedir comer.
Mas o intuito de estar a fazer o post, não é falar deles (embora adore), é mais um concelho. Os porquinhos-da-índia (PDI) são queridos, fofinhos e toda a gente se apaixona por eles nas lojas de animais. Mas ter um PDI, é uma grande responsabilidade tanto a nível de cuidados como a nível monetário. Para além do material inicial que é preciso adquirir para os alojar, é necessário ração, feno, vegetais e forração para o alojamento. Independente do material que se escolha é uma despesa mensal para não falar nos veterinários, podem não saber mas estes animais, que antigamente eram comuns em quintas pertencem a um grupo de animais exóticos, e acreditem não é fácil encontrar veterinários especialistas em animais exóticos.
São animais sensíveis, têm várias especificidades com a higiene e a alimentação. São animais medrosos e stressados. Difíceis de criar confiança, mas logo que confiam são uns queridos. Não são animais de passear na rua e extremamente sensíveis. Pesquisem, informem-se.
Pensem, antes de levarem um animal para casa ou pensarem em oferecer um animal, tenham a certeza que esta pessoa está ciente do que é ter um animal, não só estes, mas todos os animais. Vejo muitas vezes pessoas a tentar desfazer-se dos PDI, depois de uma semana ou duas em casa só porque dizem dar muito trabalho. Pois tudo dá trabalho... Pensem primeiro...
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A vida está repleta de coisas, coisas boas que acontecem dia a dia que nós às vezes nem damos por elas. Coisas que, quem fica enredado no dia-a-dia, na rotina e para quem anda em piloto automático às vezes deixa de ligar.
Acredito que quando somos pequenos, temos uma visão diferentes das coisas. A curiosidade inerente aos olhos de uma criança onde tudo é novidade, tudo é lindo e tudo dá para brincar. Faz falta no nosso dia-a-dia, aprendermos novamente a olhar o mundo pelos olhos de uma criança.
Aprender a dar importância as coisas que nos fazem felizes. Ás vezes, estamos a espera que aconteça algo especial, algo que estamos a espera e pensamos que quando lá chegarmos que iremos ser felizes.
Mas se não construirmos a nossa felicidade diariamente, será um caminho longo e penoso, mesmo que realmente se chegue lá. É importante dar importância a todos os momentos, momentos que passamos em família, momentos para relaxar e beber um café, momentos prefeitos na nossa vida que não damos importância.
Permita-se aproveitar os pequenos momentos, e seja feliz um pouco cada dia.
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Como estamos a chegar ao Natal vou tentar incentivar algumas pessoas a colocar a mãos na massa e fazerem projectos simples com material acessível.
Espero que gostem..
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Desde já agradecer ao sapo pelo destaque que me deu no dia 14 de Novembro de 2018, acho que é assim a colocar os assuntos "cá fora" que os assuntos se falam. E queria agradecer a todas as 1.605 pessoas que teveram a curiosidade de ver o meu post.
Agradecer todos os comentários, que me deixaram de coração cheio e agradecer todas as visitas feitas a este espaço. Nunca pensei que, ao fazer este Blog, tivesse tanta gente a ler as coisas, que com todo o carinho partilho com todos. Obrigada por tudo.
Já fiz outro post quando o programa começou Aqui, mas com o continuar do programa fui vendo algumas alterações, do programa americano para o português, que não estou a gostar e se calhar também está a contribuir para que os casais estejam todos em ponto de ruptura.
Para começar achei, desde o início uma boa aposta na escolha dos casais, tendo em conta a diversidade de idades, claro que com mais idade as pessoas têm mais hábitos, estão menos tolerantes a certas atitudes, digamos que estão numa fase da vida que não estão dispostas aturar tudo, e acho que isto se tem mostrado em alguns casais.
Mas o próprio formato acho que está a "matar" os casais, para além de viverem todos no mesmo prédio, coisa que não acontecia no formato americano. Na outra versão uns iam para casa dos que viviam sozinhos, outros alugavam casa para viverem os dois, mas de qualquer maneira era uma decisão dos casais. E não estavam todos a viver no mesmo local, não dando assas a conversas, nem intromissões desnecessárias.
Depois não deixavam as pessoas a viver 24 horas por dia com uma pessoa que não conhecem, na outra versão, depois da lua de mel os casais voltavam a rotina normal. Voltavam para o trabalho, tentando sempre encaixar a outra pessoa no seu dia-a-dia. Na minha opinião dão-lhes mais tempo para respirar, não os fazem estar 24 horas por dia juntos, o que acho que está a fazer os casais chocarem muito mais. Vamos então esperar e ver quem fica junto no final..
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Esta mulher era super inteligente...
Para mim é sempre complicado conhecer pessoas novas. Claro, estamos sempre a conhecer e a ver pessoas novas. Mas estando neste meu novo desafio, começar novamente a estudar, deparei-me com muita gente nova. Há sempre o nervosismo chato inerente à situação, mas imaginem, se para além desse nervosismo normal ainda tivessem outras coisas a juntar, por exemplo "Como irá a pessoa reagir às minhas limitações?"
Não sou pessoa de "fazer de conta", sou realista e sei bem que há pessoas que simplesmente não reagem bem a pessoas portadoras de deficiência. Se há pessoas que preferem esconder, para mim esconder não é uma hipótese, tenho sempre em conta este factor. E a recorrente explicação do que se passa é inevitável.
Mas acredito que nestas situações o melhor é a naturalidade. Para mim é natural, todos os problemas e limitações são naturais, por isso não tenho qualquer problema em falar nisso. Quando me perguntam falo sem problemas, se não perguntam e não vem em conversa, também não é algo que fale.
Nem sempre foi assim, especialmente naquela altura complicada da adolescência. Devido a vários factores, alguns externos a mim também, sempre pensei que não devia falar muito na minha deficiência, pensava que de certa maneira me tornava inferior, porque muitas vezes não era aceite. Quando finalmente cheguei a conclusão que não era definida pelo que tinha, mas por quem sou, aí houve uma nova perspectiva.
Claro que há sempre aquelas pessoas, em que notamos a tentativa de evitar o óbvio, mas se as pessoas não gostaram, tudo bem. Temos de respeitar a opinião dos outros, se eles têm algum problema com o facto de eu ser portadora de deficiência, quem perde são eles, porque sou uma pessoa como outra qualquer.
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Esta semana tive uma experiência interessante, fui ao shopping comprar algumas coisas necessárias e tive de ir a casa de banho, costumo usar a casa de banho destinada a portadores de deficiência, tenho dificuldade a levantar-me nas sanitas ditas "normais". Assim lá fui eu, quando estava na casa de banho começam a bater a porta incessantemente. Como qualquer outra pessoa pensaria, pensei "Bem alguém que quer usar esta casa de banho e está com pressa." comecei a despachar-me o mais rápido possível, para dar lugar a outro portador de deficiência, que queria usar as instalações.
Depois de me despachar o mais depressa possível e abrir a porta, deparei-me com duas senhoras, completamente normais que viram-se para mim de muletas e dizem "Ah está ocupada, é que preferimos usar estas casas de banho, porque são mais higiénicas...". Conforme saio de lá, entram as duas..
Mas será que não sabem que aquelas casas de banho não são para quem "quer mais higiene"? São sim para pessoas que têm dificuldade em utilizar as outras casas de banho disponíveis, que aliás em vez de uma têm várias. É escusado, são coisas que não entendo, como tantas outras...
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