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(d)Eficiente Dona de Casa

Quando se tem uma doença degenerativa não é o fim do mundo. Aprendemos a adaptar o nosso mundo para funcionarmos. Venho dar dicas úteis para quem tem as mesmas dificuldades. Esta sou eu e o meu dia-a-dia.

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Quando se tem uma doença degenerativa não é o fim do mundo. Aprendemos a adaptar o nosso mundo para funcionarmos. Venho dar dicas úteis para quem tem as mesmas dificuldades. Esta sou eu e o meu dia-a-dia.

O que seria eu sem ti? - Guillaume Musso

16.08.18

Foi a minha companhia na praia neste verão. A história deixou-me um pouco confusa no início, mas não desisti continuei a ler. Veio provar a minha teoria, se um livro não te agarra de inicio é porque a história não presta. Teorias à parte, o enredo até que tinha potencial, um amor adolescente que depois de anos se volta a encontrar devido a iniciativa de terceiros. Até aí tudo bem, agora quando as coisas passam para o plano do além é que me deixou completamente parva. 

 

A certa parte dos livro os dois homens da vida de Gabrielle, o pai e o seu primeiro amor, encontram-se os dois em coma, atiram-se os dois de uma ponte. Assim, com os dois em estado de coma, o autor lembra-se de os colocar numa espécie de aeroporto, em que têm passagens para a vida ou para a morte. Quem apanha o avião para a vida ressuscita, a sério??? E depois ainda conseguem mandar mensagens por terceiros para Gabrielle. Como isso não chegava, acabam por encontrar lá em cima, no aeroporto, mais pessoas ligadas à história. Para mim que até gosto de ficção, acho que é ficção a mais. 

 

Não a considero uma boa história, fiquei desiludida confesso. Quem tenha curiosidade força, mas não diga que eu não avisei .

 

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